Onde existem doenças são necessários remédios para aliviar os sintomas, os alimentos para manter a integridade física do doente, os suplementos para modelar alterações biofísicas que ocorrem no organismo e desencadear as alterações bioquímicas que alteram o funcionamento fisiológico.
Devido aos elementos tóxicos associados que encontramos dento dos alimentos, há ainda a considerar outros factores tais como, a forma de colheira, o transporte o período de permanência dos alimentos, a forma de preparação e consumo que podem determinar importantes perdas dos seus nutrientes e como consequência redução dos seus benefícios levam a que seja necessário por vezes que se recorra a suplementação de forma a conseguir repor desequilíbrios resultantes da doença.
Um dos exemplos clássicos apresentados em literatura é o da quantidade de vitamina C que existe na laranja que está na árvore. Depois de retirada, o período que demora até ser transportada, a sua distribuição aos mercados e, finalmente até ao dia do seu consumo é longo. Se levar em torno de 7 dias, calcula-se que exista uma perda que poderia ser maior do que 50% da concentração da vitamina C que existe dentro da laranja. Face a necessidade de certa quantidade de vitamina C necessária para determinada doença, seriam então necessário ingerir um camião de laranjas para conseguir repor a quantidade necessária no organismo.
A terapia ortomolecular proporciona o fornecimento através de suplementação de forma a repor no organismo, em quantidades
adequadas e correctas de nutrientes, vitaminas, enzimas, fitonutrientes e outros, causados pelos défices existentes.